terça-feira, abril 09, 2002

já que o virtua saiu do ar, estou usando o blogBuddy - indicação da Tere - para postar, antes que eu me esqueça de tudo. na verdade nem sei se funciona off-line.

coisas boas : hoje chegam a Kat e a Uma, mas só as verei à noite. consegui um telefone para minha sala, um armário grande e até herdei uma agenda!

coisas ruins : tive pesadelo. vai ver foi a sopa de feijão de ontem à noite :) estava eu em uma cidadezinha com minha família e o césar. andei por barro, lama, pisei numa horta e pegamos um trem/metrô/brinquedo de parque de diversões. eu e o césar pegamos pro outro lado e fomos parar numa outra cidade. o césar queria entrar em uma casa lá e eu não queria, tinha medo. ele me convenceu e eu entrei. eu estava cansada, deitei na cama e ele me disse que não havia problemas - calma! não é sonho erótico!! :)
nisso ouvimos barulho do lado de fora do quarto. sentei-me a um canto, junto a um guarda-roupa, e me encolhi toda, para que ninguém me visse se entrasse no quarto. ele colocou uma roupa engraçada - que ele jamais usaria - por cima da roupa preta que estava usando, me deu um cobertor para eu ficar quentinha - e eu pensei "eu vou é me esconder aqui embaixo" e saiu. a porta abriu-se e eu achei que fosse ele; não era. era outro cara que nunca vi. ele veio e sentou-se à cama e me viu. não tive o que fazer a não ser dizer "oi". nisso a porta ao meu lado, na qual eu estava encostada, abriu um pouco também - antes era uma parede, mas sonho é sonho. eu tentei fechá-la sem fazer ruído, mas não fui feliz. uma mulher abriu-a e eu fingi que estava dormindo, mas não pude disfarçar por muito tempo. levantei-me e a cumprimentei e disse meu nome. ali ao lado era uma cozinha com fogão à lenha e havia uma copa ao lado. ela me perguntou como estava o rio de janeiro e eu não sabia se contava que eu era de curitiba. ela não tinha o rosto que deveria ter - eu sabia quem era ela. foi super gentil comigo, o que me surpreendeu muito.
nisso chegou o césar e ficou com a cara amarrada por eu ter saído do meu esconderijo. eu contei que não foi culpa minha, que aquele cara entrou e eu não pude fazer nada a não ser cumprimentá-lo e que a porta abriu sozinha, apesar de ele - césar - ter me garantido, antes de sair do quarto com as roupas coloridas, que estava tudo trancado e ninguém me veria ali. até a luz havia sido apagada. quando tudo estivesse calmo sairíamos dali, talvez eu envolta no cobertor, como se fosse só um cobertor.

não.. não funciona off-line. mas pelo menos está digitado :)

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